segunda-feira, 6 de abril de 2009

O significado da amizade


Há dois meses dei entrada na Escola Técnica Estadual Polivalente de Americana, e lá fiz diversos colegas, sim, vários. Um mais legal que o outro. Pessoas bacanas que me fazem sentir bem num ambiente agradável de ensino. Uma escola com estrutura para suportar pessoas de quaisquer tipos, sem nenhum tipo de tabu.

Entretanto, um casal em particular me chamou a atenção. Seus nomes: Bárbara e Lucaz. Me chamaram bastante a atenção na verdade, não apenas pela simplicidade de seus estilos, mas pelo afeto recíproco entre eles. Foi a primeira vez que pude sentir o amor como algo tangente, palpável. O amor deles causou um aproximação bastante grande da minha parte.

Resumindo: Hoje em dia são, senão os melhores, uns dos melhores amigos que possuo. Eles, entretanto, não são capazes de imaginar a dimensão de minha carisma para com eles, creio eu. Não que a gente tenha problemas, muito contrario, a Bárbara, por exemplo, é minha amiga de rendas e babados, e o Lucaz, por sua vez, é a pessoa que me acompanha quando digo besteiras. Oh! Sucessivas besteiras! Quanta coisa podre sai de nossos diálogos inférteis.

Eles são a minha persona, a máscara que me serve de amparo para o mundo afora. Suas opiniões podem ser desconsertantes às vezes, mas tenha certeza que são ambas em prol de mim. E sou grato, de uma forma descompassional, por isto.

Sei que não é nada demais este texto, é apenas uma mensagem singela, um pequeno obrigado, à duas pessoas que me fazem tão bem, mas é o melhor que posso fazer. Para que assim possa dizer um eterno obrigado. Obrigado por todos os momentos bons ou ruins, memoráveis ou não, que tenhamos passado, eles foram, e são, uma das minhas felicidades matinais, quando acordo, de saber que vou me deparar com suas pessoas tão fantásticas em um lugar fantástico.

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